quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dilacerada humanidade

Chegaram pessoas
Glória de corpo e alma
Veracidade humana
O que se tornara perdido
Na confusão
Imperfeição
Maravilhosa
Divina
Mente humana
Ressalto
Será mesmo?
O lindo  brilhar dos olhos
A disposição 
O ajudar e caminhar
O amor como si só
Faz delirar
Talvez o que sinto é amor
Humanidade
É amor...
Este que me deixa louco
Mas que me faz sonhar
No instante de jogar tudo para o ar
Desistindo 
Aparece aquele
Humano
Ser
Que me faz voltar a delirar
Sonhar
Planejar
Meditar
E nunca me deixar
Parar por desanimar.

Patrick Lennon
Com é a humanidade?
Vivemos para quê?
Qual sentido real da vida?
Existe mesmo compaixão?
As pessoas se adaptariam com o que não suportam?
Será a cegueira a melhor solução?
Um confinamento obrigatório?
Uma ida inesperada?
Um lutando somente pela sua sobrevivência?
Será que tudo isso fará sentindo?
Ou mesmo haverá explicações para isto?
A vida... Quando acaba?
Será mesmo quando nos acabamos
Ou nos deixamos acabar?
Será que estas perguntas serão respondidas?
Um dia, Será?
Será o infinito existente mesmo?
O luar e as estrelas, para quê?
Somente para os apaixonados?
Mesmo sabendo que o amor está extinto?
Por quê?
Por que a imperfeição?
Alterações genéticas?
Será mesmo?
Mas por qual sentido?
Será que possuímos?
Será que estamos possuídos?
Para quê?
O amor puro?
Será?
Superação?
Será?
Superstição?
Talvéz.

Patrick Lennon